Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Biosci. j. (Online) ; 35(6): 1799-1809, nov./dec. 2019. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1049126

ABSTRACT

Brazil is the largest producer of yellow passionfruit (Passiflora edulis f. flavicarpa) and one of its production problems is the anthracnose (Colletotrichum spp.). The use of fungicides on control of postharvest diseases is a method that protects the fruits during storage. However, precautions must be taken due to fungicide toxicity. The restriction to the use of fungicides in post-harvest led a demand for alternative methods of disease control, and, the phosphite application is one of these methods. Therefore, this work aimed to evaluate the effects of fruit immersion in phosphite on postharvest control of anthracnose. Two tests were developed in vitro to assess the effect on the fungus: phosphite Mg2 (40%P2O5+6%Mg), Zn (40%P2O5+10%Zn), Ca1 (30%P2O5+7%Ca) and K1 (40%P2O5+20%K2O). For the in vivo tests, passionfruit (Gigante Amarelo), were wounded and inoculated (50L; 106conidia mL-1). Two tests were done with: Cu (25%P2O5+5%Cu), 2.5mL L-1; Zn, 2.5mL L-1; K1, 2.5mL L-1; Mg1 (30%P2O5+4%Mg), 3mL L-1; Ca1, 3mL L-1; Ca2 (10%P2O5+6%Ca), 4mL L-1; K2 (40%P2O5+20%K2O), 1.5mL L-1; Mg2 (40%P2O5+6%Mg), 1.5mL L-1; K3 (20%P2O5+20%K2O) 1.75 mL L-1; K4 (30%P2O5+20%K2O), 1.75mL L-1. Other two tests with phosphites Mg2, Ca1, Zn and K1 were with CaCl2 (2%) was developed. In addition, phosphites were tested at 25, 50, 100 and 200% of the dose: K2 (100%; 1.5mL L-1) and Ca1 (100%; 3 mL L-1). The phosphites Mg2, Ca1, K1 and Zn in vitro have reduced mycelial growth and fungus conidia production. The phosphites K1, K2, Ca1 and Zn were the ones that most reduced the size of the anthracnose lesion. There were no differences among treatments, concerning the physico-chemical fruit properties analyzed (% fresh mass loss, total soluble solids, pH and titratable acidity).


O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa) e um dos problemas para sua produção é a antracnose (Colletotrichum spp.). O uso de fungicidas no controle de doenças pós-colheita é um método que protege os frutos durante o armazenamento, mas, precauções adicionais devem ser tomadas quanto à sua toxidade, presença de resíduos e a provável seleção de fungos resistentes. A restrição ao uso de fungicidas na pós-colheita cresceu e levou à procura de alternativas de controle, e, entre tais está à aplicação de fosfitos. Diante disso, este trabalho objetivou avaliar os efeitos da imersão de frutos em soluções de fosfitos no controle da antracnose em pós-colheita. Dois testes in vitro foram feitospara avaliar o efeito de fosfitono fungo: Mg2 (40%P2O5+6%Mg), Zn (40%P2O5+10%Zn), Ca1 (30%P2O5+7%Ca) e K1 (40%P2O5+20%K2O). In vivo, frutos de maracujá (Gigante Amarelo), foram feridos e inoculados (50l; 106conídios mL-1). Dois testes foram feitos com: Cu (25%P2O5+5%Cu), 2,5mL L-1; Zn, 2,5mL L-1; K1, 2,5mL L-1; Mg1 (30%P2O5+4%Mg), 3mL L-1; Ca1, 3mL L-1; Ca2 (10%P2O5+6%Ca), 4mL L-1; K2 (40%P2O5+20%K2O), 1,5mL L-1; Mg2 (40%P2O5+6%Mg), 1,5mL L-1; K3 (20%P2O5+20%K2O), 1,75mL L-1; K4 (30%P2O5+20%K2O), 1,75mL L-1. Outros dois testes com fosfitos foram com CaCl2 (2%) e Mg2, Ca1, Zn e K1. Ainda, dois fosfitos foram testados a 25, 50, 100 e 200% da dose: K2 (100%; 1,5mL L-1) e Ca1 (100%; 3mL L-1). Os fosfitos Mg2, Ca1, K1 e Zn in vitro reduziram o crescimento micelial e a produção de conídios do fungo. Os fosfitos K1, K2, Ca1 e Zn foram que mais reduziram o diâmetro da lesão causada pelo patógeno. Ca1 e K1 com CaCl2 reduziram o tamanho das lesões. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos, quanto as características físico-químicas analisadas (% perda de massa fresca, teor de sólidos solúveis totais, pH e acidez titulável) dos frutos.


Subject(s)
Crop Production , Phosphites , Colletotrichum , Passiflora
2.
Ciênc. rural ; 39(8): 2309-2314, nov. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-529885

ABSTRACT

O controle da podridão-do-pé (Phytophthora palmivora) do mamoeiro (Carica papaya) é essencial para reduzir perdas e aumentar a produtividade dos plantios. Sete fosfitos foram avaliados em plântulas (~10cm de altura) de mamoeiro da cultivar 'Tailândia Roxão'. Experimentos foram conduzidos com os seguintes objetivos: determinar a melhor forma de aplicação do fosfito (pulverização ou rega); determinar o melhor período prévio à inoculação do patógeno para aplicação do fosfito; determinar a quantidade de aplicações de fosfito; determinar o efeito de diferentes fosfitos sobre a doença. Os resultados dos testes mostraram que: o método mais adequado para aplicação dos fosfitos foi a pulverização da parte aérea; a aplicação dos fosfitos deve ocorrer com pelo menos 48h antes da inoculação do patógeno; duas pulverizações semanais por três semanas consecutivas antes da inoculação do patógeno reduziram a doença; e fosetyl-Al e todos os fosfitos testados [fosfito A (40 por cento P2O5 + 20 por cento K2O, 150mL p.c. 100L-1), B (40 por cento P2O5 + 20 por cento K2O, 250mL), C (10 por cento P2O5 + 6 por cento Ca, 400mL), D (20 por cento P2O5 + 20 por cento K2O, 200mL), E (40 por cento P2O5 + 6 por cento Mg, 150mL), F (30 por cento P2O5 + 20 por cento K2O, 175mL), G (20 por cento P2O5 + 20 por cento K2O, 200mL)] reduziram a doença.


Foot rot, caused by Phytophthora palmivora, is an important disease of papaya (Carica papaya). Disease control is of extreme importance to reduce losses and to increase productivity. Seven phosphites were tested in greenhouse using papaya seedlings (~ 10cm height) of the cultivar 'Tailândia Roxão'. Experiments were conducted with the following objectives: to determine the most effective method for phosphite application (spray or drench) to reduce disease; to determine the period for phosphite application before pathogen inoculation on plants; to determine the number of phosphite applications; to determine the effects of different phosphites on disease severity. Data from experiments showed that: spraying of aerial plant parts was the most adequate method for phosphite application; phosphites should be applied at least 48h before the inoculation of the pathogen on plants; two weekly phosphite sprays for three consecutive weeks before the pathogen inoculation on plants reduced disease, and; fosetyl-Al and all tested phosphites [phosphite A (40 percent P2O5 + 20 percent K2O, 150mL c.p. 100L-1), B (40 percent P2O5 + 20 percent K2O, 250mL), C (10 percent P2O5 + 6 percent Ca, 400mL), D (20 percent P2O5 + 20 percent K2O, 200mL), E (40 percent P2O5 + 6 percent Mg, 150mL), F (30 percent P2O5 + 20 percent K2O, 175mL), G (20 percent P2O5 + 20 percent K2O, 200mL)] reduced disease severity.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL